16 dezembro 2014

Uma semana pra abandonar um vício - Crack, escraviza e mata

Olá vencedores!
Mesmo nós sendo falhos e pecadores, ainda assim Deus nos ama, e sua graça nos alcança todos os dias!
Vamos continuar com as informações sobre o crack, pois a verdade liberta!
Meu Deus, eu peço que neste momento o Senhor esteja entrando com providência na vida dessas famílias devastadas pelo crack. Oh meu Pai quantos adolescentes que cresceram vendo seu pai drogado, quantas esposas que sofrem a anos com seus esposos definhando por causa do crack. Senhor dê a essas pessoas um final de ano mais feliz, dê a esses doentes uma vida digna, restaure seus sonhos e os liberte, no nome santo de seu filho Jesus Cristo, amém!
 
Amadas, vou compartilhar com vocês trechos de uma reportagem do Dr. Drauzio Varella e que eu concordo em gênero, número e grau. Acompanhem:

A contragosto, sou daqueles a favor da internação compulsória dos dependentes de crack.

No crack a absorção no interior dos alvéolos pulmonares é muito rápida: do cachimbo ao cérebro, a cocaína tragada leva seis a dez segundos, provoca uma onda de prazer avassalador, mas de curta duração, combinação de características que aprisiona o usuário nas garras do traficante.
A simples visão da droga enlouquece o dependente: o coração dispara, as mãos congelam, os intestinos se contorcem em cólicas e a ansiedade toma o corpo inteiro; podem surgir náuseas, vômitos e diarreia.
Quebrar essa sequência perversa de eventos neuroquímicos não é tão difícil: basta manter o usuário longe da droga, dos locais em que ele a consumia e do contato com pessoas sob o efeito dela. A cocaína não tem o poder de adição que muitos supõem, não é como o cigarro cuja abstinência leva o fumante ao desespero, esteja onde estiver.
Vale a pena chegar perto de uma cracolândia para entender como é primária a ideia de que o craqueiro pode decidir, em sã consciência, o melhor caminho para a sua vida. Com o crack ao alcance da mão, ele é um farrapo automatizado sem outro desejo senão o de conseguir mais uma pedra.
Veja a hipocrisia: não podemos interná-lo contra a vontade, mas devemos mandá-lo para a cadeia assim que roubar o primeiro transeunte.
Se você que está lendo é usuário de crack, pode achar que é loucura ser internado, pode dizer que está com tudo sob seu controle, mas você sabe que não está.
Se você tem alguém aprisionado pelo crack, deve ter pesadelos só de imaginar seu ente querido dentro de uma clínica, mas eu quero encorajá-los a dar este passo importante pela sua vida, se não por você, que seja por aqueles que você ama.
Mãe não espere o pior acontecer ao seu filho pra só então levá-lo a uma clínica, pesquise, leia mais e veja que o melhor a fazer nesse caso é internar, é tratar.

Leia a reportagem do Dr. Drauzio Varella neste link.

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